Berlim, 1941.
Hans Edelmann, pesquisador do Instituto de Investigações Atômicas Kaiser Wilhelm, fotografa clandestinamente os planos secretos em que está trabalhando, para construção da primeira bomba atômica do mundo.
Informado desses planos, o Partido Comunista alemão deseja que essas informações cheguem a Moscou, para que o governo soviético consiga também dispor de arma igual, o mais rápido possível.
A pessoa escolhida para levar os planos à União Soviética é Santi, um jovem comunista que, para cumprir a missão, se alista na Divisão Azul, um agrupamento militar de jovens voluntários, formado na Espanha, para lutar na Segunda Guerra ao lado dos nazistas alemães.
Divisão Azul é um relato empolgante, com final surpreendente. Construído pelo entrelaçamento de textos e desenhos perfeitamente ambientados, proporciona ao leitor reflexões importantes sobre escolhas pessoais, o impacto do amor em nossas vidas, os significados de uma guerra e os caminhos da humanidade.
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Formado em Arquitetura, trabalha como ilustrador e professor de Desenho no ensino básico. Foi um dos pioneiros na produção de histórias em quadrinhos na Galiza, comunidade autônoma localizada no norte da Espanha. É autor de Divisão Azul: um agente infiltrado.
Ivan Rodrigues Martin possui graduação, bacharelado e licenciatura em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Espanhola, pela Universidade de São Paulo; com mestrado, doutorado e pós-doutorado na mesma instituição. Atualmente, é professor no curso de Letras da Universidade Federal de São Paul...
Divisão Azul é um relato empolgante, com final surpreendente. Construído pelo entrelaçamento de textos e desenhos perfeitamente ambientados, este romance gráfico proporciona ao leitor reflexões importantes sobre escolhas pessoais, o impacto do amor em nossas vidas, os significados de uma guerra e os caminhos da humanidade.
Lembro muito bem como embarquei no projeto desse livro. Queria construir uma história ambientada na Guerra Civil Espanhola, especificamente sobre as Brigadas Internacionais. Porém, quando comecei a pesquisar, deparei-me com a Divisão Azul e parei ali. Percebi que as Brigadas já haviam sido bastante exploradas, de forma que a Divisão pareceu o cenário perfeito para minha história. É um contexto histórico muito interessante para situar uma aventura de intrigas e espionagem, intrincada com uma situação de confrontação ideológica e conflito interior; ao mesmo tempo em que se descreve a vida na Divisão, algo pouco conhecido e explorado na narrativa espanhola e mundial.
Feita a pesquisa, quando comecei a escrever o que desejava, a narrativa veio com enorme fluidez, como se surgisse quase sozinha. O primeiro passo foi estabelecer as personagens ficcionais do enredo, para depois acompanhar sua evolução emocional. Fui me deixando levar pelos protagonistas, por Santi e Marta, até chegar ao final de forma natural, como no ponto em que eles pareciam desejar.
O contexto bélico é muito potente para a literatura, um cenário teatral ideal para tratar questões fundamentais da existência. Tem ali um ponto especial de pressão e intensidade, algo que Homero e Shakespeare já nos mostraram há muito tempo.
A única coisa que se deve evitar é construir esse enredo com um enfoque maniqueísta, com bons de um lado e maus de outro. Todo conflito tem muitas faces. Em meus trabalhos, gosto de deixar claro que toda guerra é horrível. Por isso, o sofrimento da população civil sempre vem refletido de jeito marcante.
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