A Coleção Segue a Trilha: História traz o conjunto de competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o segmento, distribuídos em conteúdos didáticos para os anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). Em quatro volumes, com 8 unidades cada um, a coleção tem como principal objetivo apresentar aos estudantes os diferentes processos e dinâmicas por meio dos quais a humanidade, em diferentes tempos e espaços, construiu e constrói sua história.
Julio Schneider Neto é bacharel e licenciado em História pela USP, especialista em Gestão Pública pela FGV-SP e mestrando do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História pela Unicamp. Atualmente é professor do Ensino Fundamental e do Ensino Médio na rede privada.
Antônio Reis Junior é bacharel em História e mestre em Comunicação pela USP. Além de doutor em Educação pela UNICAMP. Atualmente é professor universitário na área de História e Pedagogia.
José Antonio Vasconcelos é graduado em Filosofia pela PUC-PR, mestre em História pela UFPR e doutor em História pela UNICAMP. Atua como professor do departamento de História da USP.
Bacharela em História pela Universidade de São Paulo (USP). Licenciada em História pela Universidade de São Paulo (USP). Professora do Ensino Fundamental e do Ensino Médio na rede pública e privada. Redatora de livros didáticos.
A Coleção Segue a Trilha: História traz o conjunto de competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o segmento, distribuídos em conteúdos didáticos para os anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). Em quatro volumes, com 8 unidades cada um, a coleção tem como principal objetivo apresentar aos estudantes os diferentes processos e dinâmicas por meio dos quais a humanidade, em diferentes tempos e espaços, construiu e constrói sua história.
A relação entre presente e passado, enfatizada pela BNCC para o ensino de História nessa etapa da Educação Básica, é explorada em toda a coleção. Os fatos do passado são colocados em diálogo com o presente, apoiando-se não só em exercícios de reflexão, mas também em notícias, imagens e produções culturais recentes. Incentiva-se a analisar as mudanças e permanências dos períodos estudados, buscando olhar para os múltiplos sujeitos da história.
A coleção leva os estudantes a investigar alguns dos vestígios que sustentam o conhecimento histórico, como documentos de diferentes linguagens, além de procedimentos adotados pelos historiadores. Nesse ponto, não se perde de vista que o saber histórico está em constante construção e resulta de muitos olhares. De certa forma, é um convite para aproximar os estudantes do trabalho do historiador, levando-os a experimentar e tecer, com luzes vindas do passado, uma análise do mundo que o cerca para construir a realidade desejada.
No 6º ano, os estudantes são convidados a descobrir a formação da humanidade e as primeiras sociedades na África, Oriente Médio, Ásia, América e Europa. O mundo grego e o romano e a estrutura da sociedade medieval europeia também são abordados.
No 7º ano, o livro explora a transição da sociedade medieval à moderna, com destaque para o Renascimento e a Reforma. A formação dos Estados nacionais, em especial os ibéricos, relaciona-se com o posterior processo de colonização da América. Além das colônias inglesas e espanholas, há foco na portuguesa: sobre o Brasil colonial são abordados, entre outros temas, a exploração econômica, o tráfico de escravizados e as resistências negra e indígena.
No 8º ano, a obra inicia-se com a Revolução Industrial e os impactos desse processo. Na crise do absolutismo, destacam-se os movimentos de independência das colônias na América e as revoluções na Europa entre o fim do século XVIII e meados do XIX. Os movimentos operários, as unificações nacionais e o imperialismo são outros pontos estudados. Sobre o Brasil, o livro aborda desde o fim do período colonial, com as revoltas nativistas e a vinda da Corte portuguesa, até a independência e a crise do Império.
No 9º ano, são tratados processos históricos nacionais desde a formação da República até o Brasil contemporâneo. No contexto mundial, as duas grandes guerras, o mundo bipolar da Guerra Fria, os movimentos anti-imperialistas e as consequências da globalização entram em pauta.
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